quarta-feira, 23 de março de 2011
Da torneira para o papel
Pego a caneta e o papel e começo a escrever; é um vício sem fim. Escrevo pensamentos que estão ansiosos para serem colocados em um mero papel, a torneira de minha imaginação está quebrada, não consigo fechar! Pensamentos e sentimentos jorram no papel, deixando minhas palavras bagunçadas e sem nexo.
Meus textos normalmente são um quebra cabeça, não é meu objetivo tornar-me misteriosa, apenas não posso controlar o que meu coração diz à minha mão, que, nesse momento, está conduzindo a caneta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Eu acho bom quando essa torneira está quebrada. Tudo flui rapidamente, que a gente nem percebe.
ResponderExcluir:*